Um homem rico, sentindo-se morrer, pediu papel e pena, e escreveu assim: "Deixo os meus bens à minha irmã não a meu sobrinho jamais será paga a conta do alfaiate nada aos pobres". Mas morreu antes de fazer a pontuação. A quem deixava ele a fortuna que tinha? Eram quatro os concorrentes. O sobrinho chegando, fez a seguinte pontuação numa cópia do bilhete: "Deixo os meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho. Jamais será paga a conta do alfaiate. Nada aos pobres". A irmã do morto chegou em seguida, e em outra cópia do escrito pontuou-o do seguinte modo: "Deixo os meus bens à minha irmã. Não a meu sobrinho. Jamais será paga a conta do alfaiate. Nada aos pobres". Já o alfaiate que, pedindo cópia do original, já fez a seguinte pontuações: "Deixo os meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do alfaiate. Nada aos pobres". O juiz estudava o caso, qdo chegaram os pobres da cidade. Um deles, mais sabido, em outra cópia do manuscrito, fez esta interpretação: "Deixo os meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do alfaiate? Nada! Aos pobres."
quinta-feira, 29 de julho de 2010
O Valor da Pontuação
Sun, 16 Apr 2000 06:34:08 -0700
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